11.24.2018
10.08.2018
Na IV Mostra de Música e Artes cênicas do Teatro Glênio Peres
-->
Alexandre
Vieira e Banda na IV Mostra de Música e Artes Cênicas do Teatro Glênio Peres
Músicos:
Alexandre Vieira (voz, guitarras); Alice Gross e Débora Dreyer (vozes); Pablo
Lanzoni (voz); Matheus Kleber (acordeão); Angelo Primon (guitarra e viola de 10
cordas); Filipe Narcizo (baixo); Lucas Kinoshita (percussão)
26 e 27 de
outubro de 2018, 19h
Teatro Glênio
Peres (Av. Loureiro da Silva, 255)
Entrada
Franca
(distribuição
de convites a partir do dia 23 de outubro na Seção de Memorial da Câmara
Municipal das 9h às 17h e no sábado, 30 minutos antes do espetáculo)
Faixa etária:
livre
Promoção:
Câmara Municipal de Porto Alegre
1.30.2018
O Relógio da Saudade
O relógio da saudade*
Alexandre Vieira e Antônio Conselheiro
O relógio da saudade
Anda suspenso nas horas
Só quem não ama, não sente
Quando seu bem vai embora
Quando meu bem me visita,
Se estou doente, melhora.
Repito a mesma doença,
Quando meu bem vai embora
Minuto parece hora,
Hora parece um dia,
Dia parece um ano
Quando meu bem vai embora
Voz: Alexandre Vieira
Coro: Débora Dreyer, Jorge Herrmann, Pablo Lanzoni, Suelena Borges
Violão folk: Alexandre Vieira
Weissenborn: Marcio Petracco
Guitarra: Angelo Primon
Teclado: Dany López
Baixo: Filipe Narcizo
Percussões e concepção rítmica: Sebastián Jantos
Bateria e percussões adicionais: Lucas Kinoshita
Conselheiro (Antônio Vivente Mendes Maciel, 1830-1897)
No vai e vem das cordas - com Mario Falcão e Carlos Patrício
No vai e vem das cordas
Alexandre Vieira, Carlos Patrício e Mário Falcão
Perto de mim, pertim d’ocê
Pensando só, mó de sabê
Longe daí, longe daqui
Pra lá de além, no vai e vem
E foi pra já, sem mais depois
De lá pra cá, baião de dois
De déu em déu, de pé no chão
Cheguei ao céu, peguei na mão
Amor desarvorado assim
É bem capaz de dar de si
De tardezinha o sol
Alvorecer
As cordas vibraram no universo
Criando a vontade de existir
Brilhando mais forte num desejo
Vertente do meu amor por ti
As cordas no véu da eternidade
Se lançam no espaço feito vento
Areia que voa no deserto
E pousa na imensidão do tempo
As cordas no vão do pensamento
Se enredam na profusão de nós
As cordas vocais do firmamento
Ressoam no tom da minha voz
Dez cordas soaram nos meus dedos
No colo envolvente da viola
No braço que enlaça o meu abraço
O corpo que canta, encanta e chora
Se eu tenho dez dedos pra tocar
As cordas têm mais de mil razões
Frequências que vão harmonizar
Uma infinidade de afinações
Voz: Mário Falcão, Carlos Patrício e Alexandre Vieira
Guitarra e viola de 10 cordas: Angelo Primon
Teclado: Dany López
Baixo: Filipe Narcizo
Bateria e percussão: Lucas Kinoshita
1.09.2018
Tao e qual - com Jaqueline Marques
Tao e qual
Alexandre Vieira e Carlos Patrício
Eu aqui
Quase a levitar
Nem sequer sentindo os pés no chão
Deixo a luz fluir
Vejo o som brilhar
Ao ouvir bater meu coração
Mergulhei
Num vazio sem fim
Sem buscar qualquer explicação
Não há que entender
Somente aceitar
E acolher a luz que vem da escuridão
Viajar
Ao além do céu
Onde não há tempo nem lugar
Água a escorrer
Fogo a consumir
Renascer das cinzas e voar
Transcender
Ser o que não há
Dentro dos limites da razão
Há que se perder
Retornar ao pó
Na lava azul do mar da criação
Voz:
Alexandre Vieira e Jaqueline Marques
Piano: Jean
Presser
Guitarra: Angelo
Primon
Violão folk:
Alexandre Vieira
Órgão Hammond:
Alexandre Fritzen
Baixo:
Filipe Narcizo
Bateria: Lucas Kinoshita
Bateria: Lucas Kinoshita
Assinar:
Postagens (Atom)